MANHÃ NA ROÇA
O sol clareia o horizonte,
Canta o galo no poleiro,
Bala a ovelhinha no monte,
Piam pintos no terreiro.
A fazenda despertou,
Num ruído alvissareiro.
Na roça o sol já encontrou
O matutino roceiro.
Tudo então vibra e se agita,
Nos trabalhos da lavoura,
Enquanto a ave saltita,
Na ramagem que o sol doura.
A vaca chama o terneiro,
Que ainda dorme no curral!
Mais longe grunhem cevados,
Grasnam patos no quintal.
Eis a vida que desperta,
Para o penoso labor,
Que dará colheita certa
De lucro compensador.
Alda Pereira da Fonseca
TEVE PÃO DE QUEIJO BOLO DE FUBA BROA
Servido gente e só pegar
AQUI TUDO É BEM SIMPLES O CANTINHO DOS PÁSSAROS
AO LADO AQUI NA CHÁCARA DO VIZINHO
INFELIZMENTE É TUDO COMPRADO E GANHADO DAS CHÁCARAS AQUI DO LADO AQUI NÃO TEM NADA PARA COLHER MAS TA BOM
já E´ORA DE ALMOÇAR
o Almoço FOI BOM DEMAIS
Passeio
Ataque aos moranguinhos.
a A CASA DA TIA E MUITO FOFA !
Ah! aposto que algumas imagens é lá de Minas,acertei?
ResponderExcluiradorei a casa da tia, é bem o meu chão!
linda postagem
abraços!!!
OI lena são mesmo eu também adoro beijo
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